7 de set. de 2012

Censo Escolar


ESCOLAS TÊM ATÉ 5 DE OUTUBRO PARA RETIFICAR DADOS DO CENSO.

Entre 30 de maio e 5 de agosto, mais de 98% das escolas que enviaram dados para o censo de 2011 tinham preenchido o de 2012.
Escolas têm até 5 de outubro para retificar dados do censo. Foto Reprodução
 Escolas públicas de todo o país devem verificar e retificar, se for o caso, os dados do censo escolar da educação básica de 2012, o que deve ser feito no sistema Educacenso. O prazo vai até 5 de outubro. As informações preliminares sobre matrículas foram divulgadas nesta quinta-feira, 6, no Diário Oficial da União.
Os dados publicados referem-se a matrículas na educação infantil, ensino fundamental, ensino médio, educação de jovens e adultos e educação especial. No censo, as escolas preenchem, também, informações sobre infraestrutura, turmas, alunos, professores, auxiliares de ensino e monitores. As instituições de ensino usam como referência a última quarta feira do mês de maio.
Entre 30 de maio e 5 de agosto, mais de 98% das escolas que enviaram dados para o censo de 2011 tinham preenchido o de 2012. No entanto, as informações preliminares ainda não podem ser comparadas com as de outros anos. O resultado final será divulgado após a consolidação dos dados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) do Ministério da Educação.
Somente os gestores municipais de educação podem retificar os dados, a partir do acesso ao sistema eletrônico do Educacenso. Após o login, os procedimentos passam pelo menu Relatórios e, em seguida, Relatórios Gestores. Em caso de correção, por Fechamento do Censo. Ao visualizar o recibo de fechamento, o gestor deve fazer a opçãoRetificar. Concluído o processo, precisa pedir novo fechamento.
Este ano, além da conferência dos relatórios de gestores, está disponível o acesso ao módulo de confirmação de matrícula, no qual os gestores declaram a veracidade das informações e assinam a responsabilidade pelo envio.
Os dados do censo constam da Portaria MEC nº 1.110/2012, publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira, 6, seção 1, página 12. 
 Fonte:  Ministério da Educação


Segunda Fase Obmep


OLIMPÍADA TEM 830 MIL ALUNOS CLASSIFICADOS À SEGUNDA FASE.


As provas no próximo dia 15 serão aplicadas em 9 mil escolas públicas do Brasil
Olimpíada tem 830 mil alunos classificados à segunda fase. Foto Reprodução
 No dia 15 de setembro, sábado, às 14h30 (horário de Brasília), cerca de 830 mil alunos do sexto ao nono ano e do ensino médio de escolas públicas de todo o Brasil participarão da segunda fase da oitava edição da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep). A competição existe há oito anos e cresce a cada edição. Mais de 19,1 milhões de alunos de 46.728 escolas se inscreveram este ano. Em 2011, foram 18,7 milhões de estudantes de 44.691 escolas.
Os medalhistas melhor classificados podem participar de programa de iniciação científica júnior com bolsas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Em 2012, serão 4,5 mil bolsas. O Programa Ciência sem Fronteiras prioriza na seleção alunos que conquistaram medalhas em olimpíadas de conhecimento, como a Obmep.
Ouro – Para conseguir um bom resultado na prova, estudantes e professores, que também recebem prêmios, enfrentam uma rotina diária de estudos extras. Mesmo quem já conquistou medalhas corre atrás de outras.
Obmep 2012 – A olimpíada de matemática é realizada em duas fases. A primeira prova é classificatória e é aplicada pelos professores dos alunos na escola em que estudam. A segunda prova contém seis questões, cada uma valendo 20 pontos. Esta fase premia também os professores. “Para ser medalhista de ouro, o aluno tem que ser um dos melhores do Brasil e alcançar uma nota superior a 75% do total da pontuação da prova, ou seja, uma nota entre 84 e 120 pontos”, explica Severino José Correia, coordenador regional da Obmep no Acre.
As provas no próximo dia 15 serão aplicadas em 9 mil locais em todo o Brasil.
Fonte:  Ministério da Educação/ Noticias das Gerais

Estelimar Maria Teixeira

6 de set. de 2012

Independência do Brasil


Introdução
A Independência do Brasil é um dos fatos históricos mais importantes de nosso país, pois marca o fim do domínio português e a conquista da autonomia política. Muitas tentativas anteriores ocorreram e muitas pessoas morreram na luta por este ideal. Podemos citar o caso mais conhecido: Tiradentes. Foi executado pela coroa portuguesa por defender a liberdade de nosso país, durante o processo da Inconfidência Mineira.
Dia do Fico
Em 9 de janeiro de 1822, D. Pedro I recebeu uma carta das cortes de Lisboa, exigindo seu retorno para Portugal. Há tempos os portugueses insistiam nesta idéia, pois pretendiam recolonizar o Brasil e a presença de D. Pedro impedia este ideal. Porém, D. Pedro respondeu negativamente aos chamados de Portugal e proclamou : "Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, diga ao povo que fico."
O processo de independência
Após o Dia do Fico, D. Pedro tomou uma série de medidas que desagradaram a metrópole, pois preparavam caminho para a independência do Brasil. D. Pedro convocou uma Assembléia Constituinte, organizou a Marinha de Guerra, obrigou as tropas de Portugal a voltarem para o reino. Determinou também que nenhuma lei de Portugal seria colocada em vigor sem o " cumpra-se ", ou seja, sem a sua aprovação. Além disso, o futuro imperador do Brasil, conclamava o povo a lutar pela independência.
O príncipe fez uma rápida viagem à Minas Gerais e a São Paulo para acalmar setores da sociedade que estavam preocupados com os últimos acontecimento, pois acreditavam que tudo isto poderia ocasionar uma desestabilização social. Durante a viagem, D. Pedro recebeu uma nova carta de Portugal que anulava a Assembléia Constituinte e exigia a volta imediata dele para a metrópole.
Estas notícias chegaram as mãos de D. Pedro quando este estava em viagem de Santos para São Paulo. Próximo ao riacho do Ipiranga, levantou a espada e gritou : " Independência ou Morte !". Este fato ocorreu no dia 7 de setembro de 1822 e marcou a Independência do Brasil. No mês de dezembro de 1822, D. Pedro foi declarado imperador do Brasil.
 Bandeira do Brasil Império. Primeira bandeira brasileira após a Independência.
Pós Independência
Os primeiros países que reconheceram a independência do Brasil foram os Estados Unidos e o México. Portugal exigiu do Brasil o pagamento de 2 milhões de libras esterlinas para reconhecer a independência de sua ex-colônia. Sem este dinheiro, D. Pedro recorreu a um empréstimo da Inglaterra.
Embora tenha sido de grande valor, este fato histórico não provocou rupturas sociais no Brasil. O povo mais pobre se quer acompanhou ou entendeu o significado da independência. A estrutura agrária continuou a mesma, a escravidão se manteve e a distribuição de renda continuou desigual. A elite agrária, que deu suporte D. Pedro I, foi a camada que mais se beneficiou.

Fonte: http://www.suapesquisa.com

Estelimar Maria Teixeira 

Independência do Brasil


1822 O caminho da Independência do Brasil. 

Entenda neste especial desenvolvido por Laurentino Gomes os fatos que desencadearam a Independência brasileira. 

Aprenda a História do Brasil de um jeito diferente...



O especial 1822 foi escrito pelo jornalista Laurentino Gomes. Ele conta, por meio de um jogo, os fatos que levaram à Independência do Brasil em 7 de setembro de 1822. Autor: Laurentino Gomes; ilustração: Maurício Melo; reportagem: Marion Frank e Iana Chan; edição: Bettina Monteiro; edição de arte: Daniela Decourt; design: Marcos Mesquita; programação: Sidney Portella.


Veja também:

http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/laurentino-gomes-estudar-historia-668527.shtml
- Conheça também a história da chegada da Família real portuguesa ao Brasil no especial 1808, também de autoria de Laurentino Gomes. 

http://educarparacrescer.abril.com.br/1808/index.shtml



Estelimar Maria Teixeira